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(2023)

Com uma paixão incomparável pelo fado tradicional, Cristina Branco presta uma sentida homenagem a este género musical tão emblemático da cultura portuguesa no seu muito aguardado 18º álbum de originais ‘Mãe’.

‘Mãe’ é uma criação musical única, na qual Cristina Branco empresta a sua voz singular e expressiva a uma variedade de autores, como tem sido a sua tradição artística. Em disco e ao vivo, Mãe oferece ao público um repertório original que nos transporta numa envolvente viagem de redescoberta do fado, explorando as suas profundezas emocionais e as suas nuances.

Amoras numa Tarde de Outono

(2022)

Desde ‘Post Scriptum’ (2000), segundo álbum de Cristina Branco, que João Paulo Esteves da Silva e a cantora vêm reunindo vivências únicas ao vivo, vistas e ouvidas por públicos distantes. Surgiu assim a génese de ‘Amoras numa Tarde de Outono’, um álbum que procura registar, como um documento fotográfico, o trabalho que o duo vem tecendo em palco nos últimos 20 anos.

Eva

(2020)

‘Eva’ é um disco imprevisível e rico em filigranas que nos revelam a intimidade e profundidade de Cristina. O disco surge sobre a forma de uma questão: “o que é para mim a liberdade?”. Encontramos a resposta no diário de Eva Haussman, um alter-ego da cantora. Eva personifica a liberdade que Cristina persegue. Através da firmeza delicada da voz de Cristina Branco, abrimos as portas a este que é o trabalho mais pessoal e intimista da cantora.

Branco

(2018)

‘Branco’, junta com sofisticação a inovação e tradição da música de Cristina Branco.Tal como seu antecessor, “Branco” conta com colaborações inusitadas que atravessam estilos, culturas e geografias, desde nomes consagrados como Mário Laginha e Sérgio Godinho, a artistas como Jorge Cruz (Diabo na Cruz), André Henriques (Linda Martini), Filho da Mãe, Kalaf (Buraka Som Sistema), Beatriz Pessoa, Nuno Prata, Peixe, entre outros. 

Menina

(2016)

Primeiro capítulo de uma trilogia onde se incluem os joviais e caleidoscópicos ‘Branco’ (2018) e ‘Eva’ (2020). Disco recheado de parcerias com autores da nova música portuguesa como Jorge Cruz (Diabo na Cruz), Filho da Mãe, André Henriques (Linda Martini), Cachupa Psicadélica, os ex-Ornatos Violeta Peixe e Nuno Prata, Kalaf, Luís Severo e elementos dos Deolinda. Considerado o Melhor Disco do Ano pela SPA.

Idealist

(2014)

‘Idealist’ resume os 17 anos de carreira de Cristina Branco. Uma compilação que contém três discos, com um total de 58 faixas, divididas tematicamente por Fado, Poemas e Ideal, e inclui ainda três canções novas, duas delas originais: “Fado da Partilha” e “Se Fores, Não Chores por Mim”, com música de Ricardo Dias e letra de Mário Claudino. O terceiro tema é o tradicional Fado Estoril, “Na Rua do Silêncio”.

Alegria

(2013)

Alegria, o 12.º álbum de Cristina Branco, junta as palavras de Sérgio Godinho, Chico Buarque, Joni Mitchell, Manuela de Freitas, Pedro da Silva Martins, Jorge Palma, Miguel Farias e Gonçalo M. Tavares num grito contra o contexto político-social português de 2013. Disco assumidamente contestatário, coloca Cristina na pele de uma série de personagens femininas em situações extremas e tem como epígrafe uma citação da escritora brasileira Clarice Lispector: “Quero alegria, a melancolia me mata aos poucos”.

Fado/Tango

(2011)

Cristina Branco queria um disco de memórias, viagens ou simplesmente flashes da sua vida. Pensou no triângulo Buenos Aires-Paris-Lisboa e partiu para o seu novo disco. O tema-título ‘Não há só Tangos em Paris’ foi composto por Pedro da Silva Martins (Deolinda) e a lista de poetas e compositores é vasta: António Lobo Antunes, Mário Laginha, Vasco Graça Moura, entre outros.

Kronos

(2009)

‘Kronos’ tem por tema unificador o Tempo e é constituído por canções inéditas compostas por uma dezena de criadores, como Mário Laginha, Janita Salomé, Rui Veloso, José Mário Branco, Sérgio Godinho, Carlos Bica e Amélia Muge. 

Abril

(2007)

Álbum dedicado a uma das maiores figuras da música Portuguesa: José Afonso. Para esta homenagem, Cristina trabalhou com Ricardo Dias (piano), Bernardo Moreira (contrabaixo), Alexandre Frazão (bateria), Mário Delgado (guitarras), o álbum conta ainda com a participação de João Moreira (trompete) e do Coro dos Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra

Live

(2006)

‘Live’ é um concerto coerente, com imagens polidas, onde se descobre Cristina Branco em volta de repertório que até aqui ainda não abordara. ‘Live’ é um testemunho da emoção e versatilidade da voz da cantora, que mostra aqui poder ir bem além das paredes de uma sala de concerto. 

Ulisses

(2005)

Em ‘Ulisses’ (2005) Cristina Branco interpreta temas em inglês, francês, espanhol e português. Para além de versões de temas anglo-saxónicos e latino-americanos, caso de ‘A Case of You’ (Joni Mitchell) ou ‘Alfonsina y el Mar’ (Ariel Ramirez/Feliz Luna), a cantora recria também temas de autores portugueses como José Afonso, Fausto e Amália Rodrigues.

‘Ulisses foi um desafio, cheio de chegadas e partidas, histórias de vidas, viagens longínquas, às vezes por dentro de nós, viagens no amor (ilhas perdidas…), caminhos retomados’ Cristina Branco

Sensus

(2003)

Em ‘Sensus’, Cristina Branco canta poetas como Vinícius de Moraes, William Shakespeare, Vasco Graça Moura, Maria Teresa Horta, entre outros, musicados por Custódio Castelo. Esta aliança entre voz, música e poesia ao mesmo tempo uma renovação, confirmam Cristina Branco como uma das mais inovadoras intérpretes do panorama musical português.

O Descobridor

(2002)

Com textos do poeta holandês J. J. Slauerhoff, tradução de Mila Vidal Paletti e música de Custódio Castelo, ‘O Descobridor’ constitui uma prova de agradecimento de Cristina Branco ao país que lhe abriu as portas do sucesso, os Países Baixos. O disco conta com três temas inéditos e chega à dupla platina.

Corpo Iluminado

(2001)

Editado em 2001, ‘Corpo Iluminado’ é o terceiro álbum de Cristina Branco. Nele Cristina homenageia grandes poetas portugueses, como Fernando Pessoa, bem como o Fado Tradicional. O álbum merece o destaque da imprensa e do público português, que parecem finalmente ter descoberto a voz de Cristina Branco.

Post-Scriptum

(2000)

Em fevereiro de 2000 sai o álbum ‘Post-Scriptum’, que empresta o título de um poema de Maria Teresa Horta. Tem como convidados especiais Jorge Fernando, Miguel Carvalhinho e João Paulo Esteves da Silva, e nele Cristina Branco volta a cantar Amália e poetas como David Mourão-Ferreira, Miguel Torga e Maria Teresa Horta. O disco conquistou novamente o Prix Choc, desta vez para o melhor álbum do mês de Março, em França.

Murmúrios

(1998)

Editado pela editora holandesa Music & Words, ‘Murmúrios’ reúne 14 temas, desde fados tradicionais como ‘Abandono’ (imortalizado por Amália, com texto de David Mourão-Ferreira) a versões de Sérgio Godinho ou José Afonso. A maioria dos temas tem assinatura de Maria Duarte, autora dos textos, e música de Custódio Castelo. O disco recebeu o prestigiado prémio Prix Choc da revista Le Monde de la Musique, pelo melhor álbum de música tradicional.

Cristina Branco In Holland

(1997)

Ao participar num programa de televisão, Cristina Branco é vista por José Melo que a convida para cantar em Amesterdão, no Círculo de Cultura Portuguesa na Países Baixos. A cantora grava então ‘Cristina Branco In Holland’, registo ao vivo dos dois concertos realizados no dia 25 de abril de 1996. O disco acaba por transformar-se num verdadeiro sucesso na Holanda e nos anos seguintes o nome de Cristina ressoa por toda a Europa, com datas esgotadas em inúmeras salas e cidades

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